30 de novembro de 2012

Rick Bonadio comenta impacto de Thriller no mundo da música

Um dos discos mais emblemáticos da história do pop, ‘Thriller’ completa hoje 30 anos e permanece como referência para as novas gerações da música, acumulando mais de 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Repleto de hits, como ‘Billie Jean’, ‘Beat It’ e a faixa homônima, o álbum de Michael Jackson ainda serve de inspiração para muita gente da cena musical, como é o caso de Rick Bonadio.


Com trabalhos ao lado de bandas do naipe de NX Zero, Charlie Brown Jr. e Mamonas Assassinas e milhões de discos vendidos, o produtor é um dos mais bem sucedidos do Brasil nos últimos 15 anos. Fã de ‘Thriller’, Rick relembra a primeira vez que ouviu a obra, ainda na adolescência, e o que ela representa na sua carreira. “O que mais lembro é a quantidade de músicas boas e do som – os vocais, backings e arranjos. Chapei! Me influenciam até hoje na minha carreira”. 

Fora o talento do músico, o sucesso do álbum também é creditado ao produtor veterano Quincy Jones, que já havia trabalhado com Jackson no disco “Off The Wall”. “Ele sempre foi um visionário e junto com o Michael pôde colocar em prática ideias que eram impensáveis para outros artistas. Quando a gente tem uma figura forte no mercado, dá para inventar moda como produtor, a chance de aceitação é sempre maior”.

Além da repercussão de sua música, ‘Thriller’ também estourou na televisão e Bonadio não deixa de lembrar o impacto do vídeo da música título na história dos clipes. “Acredito que foi ele que colocou o balé nos videoclipes de uma maneira muito destacada, além do formato curta-metragem. Hoje, os clipes são o que são graças também ao sucesso do ‘Thriller’. 

No cenário atual, o produtor brasileiro acredita que certos artistas perpetuam o legado do rei do pop na função de multiartistas, que assim como Jackson participam de todo o processo criativo de um álbum, desde a composição, passando pela produção do disco até a criação de coreografias para os shows. “O Michael foi um dos pioneiros, junto com o Prince, nesse aspecto. Hoje, o Bruno Mars, Lenny Kravitz e Jay-Z também fazem de tudo um pouco e criam coisas novas”.

Para finalizar, Bonadio revela sua faixa favorita do álbum e a impressão que este deixou em sua memória. “O ponto alto pra mim é ‘Beat It’ a mistura do rock com o R&B é perfeita ali. É um disco repleto de hits, com um artista fabuloso à frente”.

Do RadioUOL

‘Thriller’, 30 anos: Dez motivos para festejar o aniversário do álbum


São apenas nove canções. Nove. Mas foi assim, em breves que 42 minutos, que Thriller se tornou um verdadeiro mito do pop. O álbum mais vendido de todos os tempos? Sim, ainda que muita gente duvide do número oficial de unidades comercializadas, 110 milhões de cópias (há quem diga que a soma chega a “apenas” 65 milhões). 

O mais influente? Para o pop americano dos anos 90 e 2000, talvez sim. Fato é que, no dia 30 de novembro de 1982, Michael Jackson entregou ao mundo um fenômeno comercial sem precedentes.

No aniversário de 30 anos do disco, que venceu oito prêmios Grammy, listamos dez motivos para festejar a data e ouvir o álbum mais uma, duas, três, muitas vezes. Acompanhe:

1. A primeira superprodução pop
Thriller fez pela música americana o que sucessos de bilheteria como Star Wars e Tubarão, ambos lançados nos anos 70, fizeram pelo cinema: inaugurou a era dos “blockbusters musicais”, programados para conquistar multidões. A influência comercial do álbum é, por isso, inegável. De Britney Spears a Madonna devem um pouco a Michael Jackson nesse aspecto.

2. A produção elegante de Quincy Jones
Com um orçamento de 750 mil dólares, Quincy Jones deu à produção das músicas uma atmosfera finíssima de soul music e R&B que destaca o álbum em relação à maioria dos lançamentos pop dos anos 80. É uma aula de elegância aplicada a sucessos para rádios.


3. Os videoclipes revolucionários 
A MTV mudou depois de Thriller, o clipe de terror com direção de John Landis. O vídeo resume as ambições do álbum: com 14 minutos de duração, ia além de um simples cartão de visitas para a canção – era um evento de entretenimento. Para o público, ficou difícil não associar as imagens do clipe aos acordes da música. Idem para Billie Jean e Beat It, que foram lançados antes de Thriller na TV.




4. Os hits inesquecíveis
Das nove canções do disco, sete delas chegaram ao top 10 da parada americana: The Girl is Mine (2º lugar), Billie Jean (1º lugar), Beat It (1º lugar) Wanna Be Startin' Somethin' (5º), Human Nature (7º), P.Y.T. (10º) e Thriller (4º). Desde então, foram regravadas por outros artistas e criaram a base do pop radiofônico inspirado em gêneros da black music. Beyoncé e Rihanna, entre tantos, são algumas das muitas crias do disco.



5. O excelente momento do compositor Michael
Depois do extraordinário Off the Wall (1979), o disco que marcou a maturidade de Michael, o cantor escreveu quatro das melhores canções de Thriller: Wanna Be Startin' Somethin', The Girl is Mine, Beat It e Billie Jean. Ouvir o disco é comprovar que o talento do cantor sempre foi muito além de qualquer controvérsia provocada pela imagem pública de um dos astros mais polêmicos do século XX.


6. As incríveis participações especiais
Quatro ídolos de Michael participaram do disco: o beatle Paul McCartney, em The Girl is Mine, o guitarrista Eddie Van Halen, em Beat it, o produtor Quincy Jones (que já havia trabalhado com ele em Off the Wall) e o ator Vincent Price, que faz a narração antológica de Thriller. As irmãs La Toya e Janet Jackson fazem backing vocals em P.Y.T..

7. Uma banda fora de série
Tudo em Thriller é grandioso – até a ficha técnica que acompanha o disco. São, no total, 30 nomes listados. Entre eles, o percussionista Paulinho da Costa, o guitarrista Paul Jackson e o tecladista Rod Temperton, que escreve três faixas do disco (entre elas, Thriller).

8. Hard rock no pop. Por que não?
Os riffs de guitarra de Eddie Van Halen em Beat It soaram como uma surpresa para quem acompanhava o Michael Jackson dançante dos anos 70. A possibilidade de combinar diferentes estilos dentro de uma estrutura pop também foi uma lição deixada pelo álbum. O próprio Michael repetiu a fórmula em Bad, seu disco mais rock ‘n’ roll.


9. Além do disco, a dança
Críticos apontam que Thriller não teria feito tanto sucesso sem a performance arrebatadora de Michael nos palcos, clipes e programas de TV. As habilidades do cantor para a dança também mudaram o cenário pop: as boy bands dos anos 80, 90 e 2000 que o digam…

10. E o fenômeno continua…
Uma prova da vitalidade do disco é que, após a morte de Michael Jackson, foram vendidos mais 100 mil cópias do CD. A edição especial Thriller 25, lançada em 2008, virou um grande sucesso e mostrou a influência do disco para uma geração de astros como Fergie, Will.i.am, Kanye West e Akon, que participaram de remixes. Foram onze semanas nas paradas norte-americana. No início de 2013, chega ao Brasil o musical Thriller Live Brasil. O mito, ao que parece, ainda faz barulho.

Do VejaSP
Por Tiago Faria

27 de novembro de 2012

Quase 500 peças de roupa de Michael Jackson serão vendidas em leilão

Quase tão célebres quanto os hits e os passos de dança de Michael Jackson, os figurinos do cantor marcaram época e são facilmente reconhecidos pelo excesso de personalidade que há nelas. Os responsáveis por fazer quase mil peças de roupa do Rei do Pop resolveram expor a coleção pelo mundo neste ano e agora, um leilão venderá os itens no dia 2 de dezembro, em Beverly Hills, nos Estados Unidos.


São 475 peças históricas desenhadas pela dupla Michael Bush e Dennis Tompkins. Estão na coleção, por exemplo, a jaqueta vermelha de “Beat It”, o agasalho preto da capa de Bad e a clássica luva coberta de brilhantes, entre outros.

Os itens têm preços bastante variáveis – a luva, por exemplo, tem valor estimado em US$ 20 mil. Os responsáveis pelo leilão já revelaram que muitos museus demonstraram interesse. “Isto é bom, porque algumas das peças estão começando a se degastar”, disse Bush.

25 de novembro de 2012

Disco-fenômeno ‘Thriller’, faz 30 anos na próxima sexta


RIO - Em 1982, o futuro batia firme na porta. Foi naquele ano que Hollywood abriu uma janela para a imaginação com “E.T. — O Extraterrestre” e “Blade Runner”; que o videogame Atari 2600 bateu a marca de dez milhões de unidades vendidas; que os CD-players (ou discos laser) foram lançados comercialmente; e que o Brasil via a chegada de uma gente fina, elegante, colorida e sincera nas canções de Lulu Santos e da Blitz. Mas um fato cultural de magnitude até então inimaginável haveria de iniciar sua saga antes que 1982 acabasse. No dia 30 de novembro, chegava às lojas “Thriller”, o segundo LP do cantor americano Michael Jackson em parceria com o produtor Quincy Jones. Quase 30 anos depois, ele permanece como o álbum mais vendido da História (algo como 110 milhões de cópias). Isso depois de ter feito de Michael o Rei do Pop, de ter revolucionado a indústria fonográfica, de ter inaugurado a era de ouro do videoclipe (numa MTV que nascera em 1981) e de ter estabelecido parâmetros artísticos e comerciais que o artista morto em 2009 passou o resto de sua vida tentando, em vão, superar. 

— Sei que ele ficou frustrado por não conseguir repetir vendagens tão altas — conta ao GLOBO o jornalista e escritor americano Nelson George, autor de “Thriller: a vida e a música de Michael Jackson”, lançado no ano passado por aqui pela Zahar. — Hoje, a cultura é muito diferente. As pessoas não compram mais álbuns em massa, fazem download de canções. Não há mais condições para que um álbum venda algo como 40 milhões de cópias.


Mas os feitos de “Thriller” vão muito além dos números. George lembra que o disco também foi um divisor de águas cultural, rompendo barreiras raciais.

— Michael Jackson provou que os músicos negros americanos poderiam ter apelo global — diz. — A música negra americana sempre teve apelo internacional, mas relativamente poucos artistas conseguiram se beneficiar disso. Michael levou a dança, o canto e a música aos lares do mundo inteiro. 

Nascido em uma família operária de Gary, Indiana, Michael foi levado pelo pai, Joe, com mão de ferro, a cantar com os irmãos mais velhos num grupo de r&b, o Jackson 5. Tinha 8 anos. Quando o sucesso veio, com as músicas “ABC” e “I want you back”, ele contava apenas 11, mas já ficara claro que era o grande talento do grupo. Em 1972, fez sucesso solo, com as músicas “I’ll be there” e “Ben”, mas não se afastou dos irmãos. Em 1977, ao participar do filme “O mágico inesquecível” (um remake de “O Mágico de Oz”), Michael conheceu Quincy Jones, jazzista e arranjador que o convenceu a retomar a carreira solo. Assim, em 1979, aos 21 anos, com o disco “Off the wall”, o caçula do Jackson 5 pegou os embalos da discoteque e os transformou em algo novo, vibrante e reluzente, em canções como “Don’t stop til’ you get enough” e “Rock with you”, que não por acaso foram hits mundiais. Em “Thriller”, a dupla Quincy-Michael se preparou para repetir a dose, com ainda mais eficácia.


O biógrafo Nelson George, que acompanhou a carreira de Michael de perto, na época, como editor da revista “Billboard”, considera fundamental a participação de Quincy Jones no sucesso do disco.

— Foi ele quem trouxe Rod Temperton (compositor inglês, autor de “Rock with you”), quem compôs algumas das canções mais memoráveis do disco (a faixa-título, “Baby be mine” e “The lady in my life”). E também deu forma a “Human nature” e contratou alguns dos melhores músicos e arranjadores de Los Angeles. Sua marca está por todo o disco. 


Mas, mesmo com todo o planejamento artístico (com grandes ideias, como a de voltar a juntar Michael Jackson e Paul McCartney na faixa “The Girl is mine”, ou a de chamar o guitarrista Eddie Van Halen para fazer um solo no rock “Beat it”), “Thriller” não teria chegado onde chegou sem a fileira de históricos videoclipes, feitos por insistência (e com a orientação) do próprio cantor. Na ordem: “Billie Jean” (em que o cantor deu uma lição ou duas de dança), “Beat it” (com seu conceito “West Side story”) e “Thriller”, uma revolução sob vários aspectos.

Encantado com o filme “Um lobisomem americano em Londres”, Michael chamou o diretor John Landis para fazer o clipe de sua canção em clima de terror (com direito até a narração tenebrosa do ator Vincent Price). Landis idealizou um curta-metragem, com muita maquiagem de zumbi e dança, que custaria um até então inédito meio milhão de dólares. Esse não foi só o artefato decisivo para fazer de “Thriller” o disco mais vendido de todos os tempos: foi um acontecimento cultural, o vídeo que transformou a MTV numa potência (é o mais visto de sua história), que abriu o canal para os artistas negros e que iniciou uma escalada de inovação (e de custos) para os clipes.


Nelson George se lembra bem daqueles tempos, quando o clipe de “Thriller” não saía das TVs, as cópias do álbum “Thriller” não conseguiam ficar muito tempo nas lojas, e Michael Jackson era figura próxima do onipresente. 

— O frenesi em torno desse disco foi algo nunca visto — conta. — Em 1984, fui a três shows da turnê do “Victory” (disco dos irmãos Jackson, do qual Michael participou) e em todos eles havia um burburinho que eu raramente vi. Especialmente em Kansas City. 

Trinta anos depois, a indústria musical pode não ser mais a mesma. Mas “Thriller” segue sendo homenageado — inclusive no Brasil. No dia 15, a banda americana Easy Star All-Stars mostra no Circo Voador sua recriação reggae do disco, “Thrillah”. E em 21 de fevereiro, estreia no Citibank Hall o musical “Thriller Live Brasil Tour” (os ingressos começam a ser vendidos esta semana em www.ticketsforfun.com.br), unindo artistas brasileiros aos músicos da produção original inglesa. Tudo para celebrar o disco cuja influência foi decisiva para as carreiras de um rol de artistas que segue por Prince, Lenny Kravitz, Will Smith, Ricky Martin, Justin Timberlake, The Black Eyed Peas, Justin Bieber e, mais recentemente, Bruno Mars (que imitava Michael Jackson profissionalmente na infância). Astros que uniram enorme talento, amor pela música e determinação para vencer obstáculos (cor da pele, nacionalidade, língua) com uma ambição para chegar onde o homem jamais pisou.

— O fato de haver agora uma reavaliação de “Thriller”, bem como de “Bad” (o disco seguinte, de 1987, que mereceu este ano, no seu 25º aniversário, um documentário do diretor Spike Lee), se deve ao fato de que o trabalho de Jackson foi histórico — avalia Nelson George. — Várias gerações de fãs de música cresceram com ele, e essa conexão se sustenta.

23 de novembro de 2012

Assista ao documentário "Bad 25" [ABC Version]

Em comemoração aos 25 anos do lançamento do álbum "Bad", o diretor Spike Lee produziu um documentário de uma hora sobre a produção de um dos discos mais bem sucedidos de Michael Jackson.


O especial foi exibido na noite desta quinta-feira (22) pelo canal ABC nos Estados Unidos. Jornalistas, produtores musicais, fotógrafos, advogados, funcionários que trabalharam com o Rei do Pop e artistas como Justin Bieber, Stevie Wonder, Cee Lo Green, Chris Brown, Quincy Jones, Kanye West e Mariah Carey comentaram as expectativas, impactos e produção do clássico disco "Bad".

Em "Bad 25" é possível também assistir a cenas e depoimentos inéditos de Michael Jackson. Assista a versão editada do canal abaixo:


Esta é uma versão editada com 64 minutos, a versão original contém 2hs de duração e sairá em DVD e Blu-ray em fevereiro de 2013.

Thriller Live Brasil estreia em 2013

O musical baseado na vida e carreira de Michael Jackson, "Thriller Live Brasil Tour", estreia em 9 de maio de 2013 no Credicard Hall (zona sul de São Paulo). Antes, faz temporada no Rio de Janeiro, de 22 de fevereiro a 7 de abril, no Citibank Hall.

As informações sobre preços e início das vendas na capital paulista ainda não foram divulgados. No Rio, os convites custam entre R$ 50 e R$ 200 e estão em pré-venda no site Tickets for Fun.


"Thriller Live" vem pela primeira vez à América Latina e traz a estrutura original da montagem inglesa, onde está em cartaz desde 2007: toneladas de equipamentos de som, iluminação, cenários, figurinos e efeitos especiais. Visto por 2 milhões de pessoas em 23 países da Ásia e Europa, como Londres (Inglaterra), o espetáculo criado por Adrian Grant leva aos palcos as várias fases de sucesso da carreira de Michael Jackson por meio de performances vocais, efeitos visuais e coreografias marcantes.

Em cena, 16 artistas brasileiros vão se unir a cantores e à banda da produção original inglesa. O elenco vai incluir uma criança brasileira, selecionada em audição especial, que viverá o astro pop quando era criança, na época do The Jackson 5. O nome do ator mirim não foi revelado até o momento.

Além do hit "Thriller" --que dá nome ao espetáculo--, serão interpretados os maiores sucessos do Rei do Pop, como "ABC", "Beat It", "Billie Jean", "Bad", Dangerous" e "Black Or White", entre outros. A inspiração do espetáculo é a celebração "The Anual Michael Jackson Celebration", que Adrian Grant, fã e amigo do cantor, realizava na década de 90.

Single "Heal The World" completa 20 anos

Há exatamente 20 anos, em 23 de novembro de 1992, Michael Jackson lançava "Heal the World" - do álbum Dangerous (1991) - como sexto single promocional do disco. Na faixa, o Rei do Pop faz um apelo por um mundo melhor.



Antes de entrar na melodia, há uma introdução composta e conduzida pelo maestro Marty Paich (1925-1995), em que uma criança pede: "pense nas futuras gerações e diga que você quer fazer um lugar melhor para uma criança. Assim elas saberão que terão um mundo novo para viver".

A música esteve presente em todas as turnês do Rei do Pop, desde quando foi lançada, a canção foi performada na Dangerous World Tour, HIStory World Tour, This Is It Tour e entre outros especiais ao vivo.


O videoclipe para promover o single é composto por várias imagens marcantes de humanitarismo, guerra, política e eventos marcantes para a época, Michael até chega à protestar a morte de Jonh Lennon, ex-integrante do grupo britânico The Beatles. Quem dirigiu o clipe foi Joe Pytka. Assista-o abaixo:

21 de novembro de 2012

Espólio de Michael Jackson quita dívidas pessoais do cantor

Na véspera do lançamento do documentário BAD 25 nos Estados Unidos, o falecido Rei do Pop tem muito a agradecer.

Ontem (20) um representante do espólio do cantor confirmou a revista FORBES que, na segunda-feira, foi pago os últimos dólares de um empréstimo ligado ao catálodo Mijac Music, o qual é o lar de muitas canções compostas por Jackson, incluindo sucessos como "Beat It" e "Billie Jean".

John Branca (atual executor do Espólio, junto com John McClain) e Michael Jackson na Era BAD 
O pagamento significa que o espólio eliminou a última dívida pessoal pendente de Jackson. O débito foi pago mais cedo do que esperado, graças à popularidade duradoura do Rei do Pop e seu trabalho, o que impulsionou ganhos de $145 milhões somente no ano passado.

Existem ainda algumas dívidas empresariais deixadas por Jackson, como por exemplo um empréstimo que a FORBES estima em ser de $ 280 milhões, ligado ao catálogo de edição Sony/ATV.

Porém a taxa de juros do empréstimo, a qual foi reduzida de 5,8% para 2,9% logo após a morte do cantor, parece ser bastante inócua e talvez necessária para continuar a expansão da empresa, a qual o espólio de Michael Jackson possui co-propriedade.

Forbes

18 de novembro de 2012

VÍDEO: MJ ensaia para Bad World Tour

Confira abaixo um pequeno trecho, mas raro, do Michael Jackson ensaiando para a Bad World Tour na cidade de Pensacola no Estado da Flórida nos EUA.

17 de novembro de 2012

VÍDEO: Immortal World Tour na Rússia

A passagem da turnê de Michael Jackson, a "The Immortal World Tour" [by Cirque du Soleil] em São Petersburgo (Rússia) foi um grande sucesso. Confira o noticiário da TV local e veja trechos de grandes performances do novo show do Rei do Pop:

Música de Michael Jackson causa proibição de "GTA: Vice City" no Steam, diz site

Um dos jogos mais icônicos da geração passada, “Grand Theft Auto: Vice City” foi retirado do Steam por problemas de licenciamento. 

De acordo com o site Cinemablend, o jogo teve suas vendas proibidas devido ao uso indevido de “Wanna Be Startin’ Somethin'”, de Michael Jackson, cujos direitos pertencem à Sony Music.

A canção, que toca na estação de rádio Fever 105, mas a licença de uso obtida em 2002 possivelmente expirou, o que teria causado um problema legal para a Rockstar.

Quem já comprou “Vice City” no Steam pode baixar e instalar o jogo sem problemas. Já as vendas seguem paralisadas e sem data para retomar. Ao Cinemablend, a Rockstar respondeu que “disponibilizará [o jogo] novamente assim que possível”.

Além do jogo para PC, “Grand Theft Auto: Vice City” está previsto também para chegar aos celulares da Apple, em data ainda não anunciada.

Do Boa informação

15 de novembro de 2012

Hoje na HIStória: O single "Hold My Hand" era lançado


"Hold My Hand" é um dueto musical gravado pelos cantores Michael Jackson e Akon, e foi lançado como single em 15 de novembro de 2010. Provavelmente, a canção seria lançada no álbum Freedom, de Akon, mas uma versão demo da canção acabou vazando na internet em meados de 2008, o que fez com que seu lançamento fosse cancelado.

A faixa foi finalizada por Akon e lançada oficialmente em 15 de novembro de 2010, como primeiro single do álbum póstumo de inéditas "Michael", de Michael Jackson. A Sony Music e os responsáveis pelo espólio de Jackson disseram ter uma nota escrita pelo próprio cantor na qual este expressava seu desejo de que "Hold My Hand" fosse o primeiro single em seu próximo projeto.


No dia 9 de dezembro de 2010, foi lançado o clipe oficial da música no site oficial do cantor e nos canais de televisão dos EUA. No Brasil, o clipe foi lançado no Fantástico da Rede Globo. Imagens dramáticas do arquivo de Jackson, gravações de crianças e cenas multiculturais de felicidade marcam os quatro minutos do clipe de "Hold My Hand".

Em apenas 24 horas no ar, já tinha 1 milhão de acessos no You Tube. A canção atingiu posição 1 no Japão, em Tawian e nos EUA. Veja o videoclipe abaixo:

13 de novembro de 2012

Vinil triplo "Bad 25" será lançado na próxima semana

No próximo dia 19 de novembro de 2012, será lançado nos EUA o vinil triplo do álbum "Bad 25"! Com as onze canções do álbum original, todas remasterizadas no LP1 e as canções demo, inéditas e remixes nos LPs 2 e 3! Veja a playlist e corra pra pedir o seu! O vinil já está em pré venda, confira:
LP 1 - Bad Remastered:
1. Bad
2. The Way You Make Me Feel
3. Speed Demon 
4. Liberian Girl
5. Just Good Friends (feat. Stevie Wonder)
6. Another Part of Me
7. Man in the Mirror
8. I Just Can’t Stop Loving You
9. Dirty Diana 
10. Smooth Criminal
11. Leave Me Alone

LP 2 & 3 - Rare and Previously Unreleased:
1. Don't Be Messin' 'Round 
2. I'm So Blue
3. Song Groove (A/K/A Abortion Papers)
4. Free
5. The Price of Fame
6. Al Capone
7. Streetwalker
8. Fly Away 
9. Todo Mi Amor Eres Tu (I Just Can't Stop Loving You, Spanish Version)
10. Je Ne Veux Pas La Fin De Nous (I Just Can't Stop Loving You, French Version)
11. Bad - Afrojack Remix (feat. Pitbull - DJ Buddha Edit) 
12. Speed Demon (Nero Remix)
13. Bad 25 Afrojack Remix (Club Mix)

Em pré-venda:

11 de novembro de 2012

Hoje na HIStória: Michael lançava o single "Black or White"


"Black or White" foi lançado como single em 11 de Novembro de 1991, para o seu oitavo álbum em carreira solo, Dangerous, de 1991. É uma mistura de hard rock com dance e rap. 

É o single mais vendido e bem sucedido da década de 1990, bem como o que mais permaneceu em primeiro lugar. A música foi escrita por Jackson, com exceção do rap que intercala a canção, promove a unidade racial; a canção ficou em primeiro lugar em mais de 18 países, tornando-se o segundo maior sucesso do cantor, atrás somente de "Billie Jean". Alcançou o topo da Billboard Hot 100, dos EUA, onde permaneceu por dez semanas consecutivas.

9 de novembro de 2012

Single "The Way You Make Me Feel" completa 25 anos de lançamento


Exatamente hoje, 09 de novembro de 2012 o single "The Way You Make Me Feel" completa 25 anos de lançamento. A canção foi o terceiro single do sétimo álbum de estúdio de Michael Jackson, "Bad", lançado em 1987. O hit foi interpretado por Michael durante a cerimônia do Grammy Awards 1988 ao lado de "Man in the Mirror". Alcançou o topo da Billboard 100, sendo o seu terceiro single consecutivo do álbum a ficar no topo da tabela.


O videoclipe de "The Way You Make Me Feel" mostra Michael perseguindo uma mulher (a atriz Tatiana Thumbtzen) por uma rua escura. 



Durante o vídeo, Michael, além de cantar a música, realiza uma sequência de danças complexas. Assista a versão completa abaixo: 



Michael performou "The Way You Make Me Feel" a partir da segunda fase da Bad World Tour, na primeira fase da Dangerous World Tour e em shows selecionados na HIStory World Tour. Michael ainda performou a canção no "The Real Concert" em Brunei e performaria na turnê "This Is It". 

Durante um concerto no Madison Square Garden (em 2001) para celebrar seus 30 anos de carreira solo, Michael fez da música um dueto com Britney Spears. Assista abaixo:

Site "Disco Digital" analisa o DVD "Live At Wembley"

Um Michael Jackson total, entre o estúdio e o palco, é recordado em "Live At Wembley 16, July 1988", um concerto para 72 mil pessoas durante a turnê de "Bad".

Em 1987, após a edição de "Bad", Michael Jackson embarcou numa tour que era acontecimento nacional por todo o santo lugar por onde passava. O já então coroado Rei do Pop começou em Setembro desse ano, em Tóquio, e só parou em casa, Los Angeles, em Janeiro de 1989. 

O perfeccionismo levava-o a gravar todos os concertos para, com os bailarinos, rever com detalhe cada movimento - o espetáculo de Michael Jackson era tão musicado quanto coreografado - e foi esse rigor que permitiu que a gravação de uma noite em Wembley para 72 mil pessoas (e algumas que por terem desmaiado à tarde não chegaram a ver o concerto), fizesse parte da reedição de "Bad". 

"Live At Wembley 16, July 1988" encontra Michael Jackson no auge do compromisso entre o palco e o estúdio, consciente da sua escala global mas exigente com cada som - passe alguns arranjos próprios da época. O caminho para a obsessão estava encontrado mas a odisseia ainda não tinha chegado ao destino. 

Daí que este seja o Michael Jackson total - aquele que à tarde se encontrava com o Príncipe Charles e a Princesa Diana - e à noite dava tudo no espetáculo mais sofisticado da época. E pela banda andava uma Sheryl Crow penteada à Bonnie Tyler a cantar I Just Can't Stop Loving You.

6 de novembro de 2012

"Al Capone" é eleita a melhor música inédita do "Bad 25"

Foi perguntado aqui no "It's All For.. L.O.V.E | Brasil": "Qual a melhor música inédita do 'Bad 25'?" Entre 06 de outubro e 06 de novembro de 2012. 

Os leitores do fã-site votaram e elegeram "Al Capone" (faixa 06, do CD2) como melhor canção do novo álbum de Michael Jackson, veja o resultado:


Ouça "Al Capone" na íntegra!

3 de novembro de 2012

Forbes: Em 2012, Michael Jackson ganhou mais do que qualquer outro músico falecido

Segundo lista da Forbes, o astro da música pop faturou R$ 295 milhões em um ano


Michael Jackson, que faleceu em 2009, fez cerca de R$ 295 milhões, entre outubro de 2011 e outubro 2012, chegando ao topo dos músicos falecidos que mais faturaram, informou a revista Forbes.

Elvis Presley aparece em segundo lugar em torno de R$ 112 milhões, apesar de ter morrido em 1977. Segundo a publicação, é o equivalente ao montante feito por Justin Bieber no mesmo período.

Em terceiro lugar na lista está o astro do reggae Bob Marley, falecido em 1981, com R$ 35 milhões. Seus ganhos foram impulsionados este ano com o lançamento de "bebida para relaxar" da Bob Marley Mellow Mood, vários produtos da marca House of Marley e um filme biográfico de sua vida. 

O cantor e compositor dos Beatles, John Lennon, veio em seguida com R$ 24 milhões. Logo atrás dele está o compositor Richard Rogers, que arrecadou R$ 12 milhões, e George Harrison, com estimados R$ 11 milhões.

1 de novembro de 2012

Assista o "Thriller Mashup" feito pela MTV


Ainda no clima de Halloween, a MTV fez um mashup coletando cenas de vários filmes onde as falas dos personagens contêm trechos da letra da música "Thriller".

Confira o vídeo abaixo:
Get More: MTV Shows