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26 de março de 2013

Há 30 anos Michael Jackson fazia o “Moonwalk” pela primeira vez

Há exatamente 30 anos, a lenda do pop trazia a tona uma de suas mais importantes marcas registradas. Michael Jackson se apresentava no auditório de Pasadena Civic, em um show que comemorava 25 anos de sua gravadora, a Motown.


Ao final da canção "Billie Jean", Michael andou até o lado esquerdo do palco e voltou em um suave e mágico deslizar de costas, passo que seria futuramente apelidado de “Moonwalk”. Confira no vídeo abaixo:

26 de fevereiro de 2013

Novo comercial da SKY tem "Thriller" como trilha sonora

Confira abaixo o novo comercial da tv por assinatura SKY, estrelado pela atriz e modelo Gisele Bündchen, em que o tema é o terror. E não houve música melhor do que "Thriller" para combinar com o tema, assista:

22 de janeiro de 2013

Thriller elétrico: bloco que homenageia Michael Jackson anima pré-carnaval no RJ

Em época de carnaval, os foliões do Rio de Janeiro já costumam pular e dançar pelas ruas da cidade ao som de blocos que batucam clássicos dos Beatles, Raul Seixas e Wando. Neste ano, outro ícone da música pop vai ser homenageado: Michael Jackson. O bloco Thriller Elétrico, que transforma os hits do Rei do Pop com muito talento, chega ao Circo Voador nesta quarta-feira (23).

Idealizado por Antônio Ziviani, o Thriler Elétrico conta com mais de 30 ritmistas e promete arrebentar no repertório: Billie Jean, Thriller, Bad, I Want You Back, Human Nature e Off The Wall, em versões de samba, funk, marchinha, samba-reggae, ijexá e ciranda. Na mesma quarta, o Circo também recebe o bloco Quizomba. E aí, como anda a contagem regressiva para o carnaval?

8 de janeiro de 2013

Show em homenagem a Michael Jackson chega ao Brasil em fevereiro

'Thriller Live Brasil Tour' passará pelo Rio de Janeiro, Belo Horizonte e SP. Ingressos para a capital paulista serão vendidos a partir de 21 de janeiro. 


4 de janeiro de 2013

Espólio paga US$ 55.000 para Ola Ray, co-estrelanda de "Thriller"

Segundo o site TMZ, Ola Ray havia aberto processo contra o Rei do Pop em 2009, pouco antes de ele morrer, pedindo sua parte nos lucros do vídeo.


3 de janeiro de 2013

‘Billie Jean’ completa 30 anos; site lista 30 curiosidades sobre a música

Na última quarta-feira (2), a música "Billie Jean", de Michael Jackson, completou 30 anos. Lançada em 1983, a faixa foi inicialmente reprovada pelo produtor Quincy Jones, mas acabou sendo lançada como segundo single do álbum "Thriller".


Para comemorar o aniversário da canção, uma das mais vendidas da histórias, o site da revista "New Musical Express" listou 30 curiosidades sobre a canção, confira:

21 de dezembro de 2012

Depois de Raul e Beatles, Rio ganha bloco inspirado em Michael Jackson

Thriller Elétrico traz sucessos do ídolo pop em ritmo de carnaval. Ritmistas ensaiam desde agosto para estreia na Praça Tiradentes.

Depois do maluco beleza Raul Seixas, do romântico Wando e dos Beatles chegou a vez do ídolo pop Michael Jackson, servir de inspiração no carnaval carioca. Em fevereiro de 2013, estreia na Praça Tiradentes, no Centro, o bloco Thriller Elétrico, que vai tocar em ritmo de carnaval os maiores sucesso do cantor americano.

Bloco Thriller Elétrico, com hits de Michael Jackson, estreia neste carnaval (Foto: Divulgação/ Mônica Hauser)

30 de novembro de 2012

Rick Bonadio comenta impacto de Thriller no mundo da música

Um dos discos mais emblemáticos da história do pop, ‘Thriller’ completa hoje 30 anos e permanece como referência para as novas gerações da música, acumulando mais de 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Repleto de hits, como ‘Billie Jean’, ‘Beat It’ e a faixa homônima, o álbum de Michael Jackson ainda serve de inspiração para muita gente da cena musical, como é o caso de Rick Bonadio.


Com trabalhos ao lado de bandas do naipe de NX Zero, Charlie Brown Jr. e Mamonas Assassinas e milhões de discos vendidos, o produtor é um dos mais bem sucedidos do Brasil nos últimos 15 anos. Fã de ‘Thriller’, Rick relembra a primeira vez que ouviu a obra, ainda na adolescência, e o que ela representa na sua carreira. “O que mais lembro é a quantidade de músicas boas e do som – os vocais, backings e arranjos. Chapei! Me influenciam até hoje na minha carreira”. 

Fora o talento do músico, o sucesso do álbum também é creditado ao produtor veterano Quincy Jones, que já havia trabalhado com Jackson no disco “Off The Wall”. “Ele sempre foi um visionário e junto com o Michael pôde colocar em prática ideias que eram impensáveis para outros artistas. Quando a gente tem uma figura forte no mercado, dá para inventar moda como produtor, a chance de aceitação é sempre maior”.

Além da repercussão de sua música, ‘Thriller’ também estourou na televisão e Bonadio não deixa de lembrar o impacto do vídeo da música título na história dos clipes. “Acredito que foi ele que colocou o balé nos videoclipes de uma maneira muito destacada, além do formato curta-metragem. Hoje, os clipes são o que são graças também ao sucesso do ‘Thriller’. 

No cenário atual, o produtor brasileiro acredita que certos artistas perpetuam o legado do rei do pop na função de multiartistas, que assim como Jackson participam de todo o processo criativo de um álbum, desde a composição, passando pela produção do disco até a criação de coreografias para os shows. “O Michael foi um dos pioneiros, junto com o Prince, nesse aspecto. Hoje, o Bruno Mars, Lenny Kravitz e Jay-Z também fazem de tudo um pouco e criam coisas novas”.

Para finalizar, Bonadio revela sua faixa favorita do álbum e a impressão que este deixou em sua memória. “O ponto alto pra mim é ‘Beat It’ a mistura do rock com o R&B é perfeita ali. É um disco repleto de hits, com um artista fabuloso à frente”.

Do RadioUOL

‘Thriller’, 30 anos: Dez motivos para festejar o aniversário do álbum


São apenas nove canções. Nove. Mas foi assim, em breves que 42 minutos, que Thriller se tornou um verdadeiro mito do pop. O álbum mais vendido de todos os tempos? Sim, ainda que muita gente duvide do número oficial de unidades comercializadas, 110 milhões de cópias (há quem diga que a soma chega a “apenas” 65 milhões). 

O mais influente? Para o pop americano dos anos 90 e 2000, talvez sim. Fato é que, no dia 30 de novembro de 1982, Michael Jackson entregou ao mundo um fenômeno comercial sem precedentes.

No aniversário de 30 anos do disco, que venceu oito prêmios Grammy, listamos dez motivos para festejar a data e ouvir o álbum mais uma, duas, três, muitas vezes. Acompanhe:

1. A primeira superprodução pop
Thriller fez pela música americana o que sucessos de bilheteria como Star Wars e Tubarão, ambos lançados nos anos 70, fizeram pelo cinema: inaugurou a era dos “blockbusters musicais”, programados para conquistar multidões. A influência comercial do álbum é, por isso, inegável. De Britney Spears a Madonna devem um pouco a Michael Jackson nesse aspecto.

2. A produção elegante de Quincy Jones
Com um orçamento de 750 mil dólares, Quincy Jones deu à produção das músicas uma atmosfera finíssima de soul music e R&B que destaca o álbum em relação à maioria dos lançamentos pop dos anos 80. É uma aula de elegância aplicada a sucessos para rádios.


3. Os videoclipes revolucionários 
A MTV mudou depois de Thriller, o clipe de terror com direção de John Landis. O vídeo resume as ambições do álbum: com 14 minutos de duração, ia além de um simples cartão de visitas para a canção – era um evento de entretenimento. Para o público, ficou difícil não associar as imagens do clipe aos acordes da música. Idem para Billie Jean e Beat It, que foram lançados antes de Thriller na TV.




4. Os hits inesquecíveis
Das nove canções do disco, sete delas chegaram ao top 10 da parada americana: The Girl is Mine (2º lugar), Billie Jean (1º lugar), Beat It (1º lugar) Wanna Be Startin' Somethin' (5º), Human Nature (7º), P.Y.T. (10º) e Thriller (4º). Desde então, foram regravadas por outros artistas e criaram a base do pop radiofônico inspirado em gêneros da black music. Beyoncé e Rihanna, entre tantos, são algumas das muitas crias do disco.



5. O excelente momento do compositor Michael
Depois do extraordinário Off the Wall (1979), o disco que marcou a maturidade de Michael, o cantor escreveu quatro das melhores canções de Thriller: Wanna Be Startin' Somethin', The Girl is Mine, Beat It e Billie Jean. Ouvir o disco é comprovar que o talento do cantor sempre foi muito além de qualquer controvérsia provocada pela imagem pública de um dos astros mais polêmicos do século XX.


6. As incríveis participações especiais
Quatro ídolos de Michael participaram do disco: o beatle Paul McCartney, em The Girl is Mine, o guitarrista Eddie Van Halen, em Beat it, o produtor Quincy Jones (que já havia trabalhado com ele em Off the Wall) e o ator Vincent Price, que faz a narração antológica de Thriller. As irmãs La Toya e Janet Jackson fazem backing vocals em P.Y.T..

7. Uma banda fora de série
Tudo em Thriller é grandioso – até a ficha técnica que acompanha o disco. São, no total, 30 nomes listados. Entre eles, o percussionista Paulinho da Costa, o guitarrista Paul Jackson e o tecladista Rod Temperton, que escreve três faixas do disco (entre elas, Thriller).

8. Hard rock no pop. Por que não?
Os riffs de guitarra de Eddie Van Halen em Beat It soaram como uma surpresa para quem acompanhava o Michael Jackson dançante dos anos 70. A possibilidade de combinar diferentes estilos dentro de uma estrutura pop também foi uma lição deixada pelo álbum. O próprio Michael repetiu a fórmula em Bad, seu disco mais rock ‘n’ roll.


9. Além do disco, a dança
Críticos apontam que Thriller não teria feito tanto sucesso sem a performance arrebatadora de Michael nos palcos, clipes e programas de TV. As habilidades do cantor para a dança também mudaram o cenário pop: as boy bands dos anos 80, 90 e 2000 que o digam…

10. E o fenômeno continua…
Uma prova da vitalidade do disco é que, após a morte de Michael Jackson, foram vendidos mais 100 mil cópias do CD. A edição especial Thriller 25, lançada em 2008, virou um grande sucesso e mostrou a influência do disco para uma geração de astros como Fergie, Will.i.am, Kanye West e Akon, que participaram de remixes. Foram onze semanas nas paradas norte-americana. No início de 2013, chega ao Brasil o musical Thriller Live Brasil. O mito, ao que parece, ainda faz barulho.

Do VejaSP
Por Tiago Faria

25 de novembro de 2012

Disco-fenômeno ‘Thriller’, faz 30 anos na próxima sexta


RIO - Em 1982, o futuro batia firme na porta. Foi naquele ano que Hollywood abriu uma janela para a imaginação com “E.T. — O Extraterrestre” e “Blade Runner”; que o videogame Atari 2600 bateu a marca de dez milhões de unidades vendidas; que os CD-players (ou discos laser) foram lançados comercialmente; e que o Brasil via a chegada de uma gente fina, elegante, colorida e sincera nas canções de Lulu Santos e da Blitz. Mas um fato cultural de magnitude até então inimaginável haveria de iniciar sua saga antes que 1982 acabasse. No dia 30 de novembro, chegava às lojas “Thriller”, o segundo LP do cantor americano Michael Jackson em parceria com o produtor Quincy Jones. Quase 30 anos depois, ele permanece como o álbum mais vendido da História (algo como 110 milhões de cópias). Isso depois de ter feito de Michael o Rei do Pop, de ter revolucionado a indústria fonográfica, de ter inaugurado a era de ouro do videoclipe (numa MTV que nascera em 1981) e de ter estabelecido parâmetros artísticos e comerciais que o artista morto em 2009 passou o resto de sua vida tentando, em vão, superar. 

— Sei que ele ficou frustrado por não conseguir repetir vendagens tão altas — conta ao GLOBO o jornalista e escritor americano Nelson George, autor de “Thriller: a vida e a música de Michael Jackson”, lançado no ano passado por aqui pela Zahar. — Hoje, a cultura é muito diferente. As pessoas não compram mais álbuns em massa, fazem download de canções. Não há mais condições para que um álbum venda algo como 40 milhões de cópias.


Mas os feitos de “Thriller” vão muito além dos números. George lembra que o disco também foi um divisor de águas cultural, rompendo barreiras raciais.

— Michael Jackson provou que os músicos negros americanos poderiam ter apelo global — diz. — A música negra americana sempre teve apelo internacional, mas relativamente poucos artistas conseguiram se beneficiar disso. Michael levou a dança, o canto e a música aos lares do mundo inteiro. 

Nascido em uma família operária de Gary, Indiana, Michael foi levado pelo pai, Joe, com mão de ferro, a cantar com os irmãos mais velhos num grupo de r&b, o Jackson 5. Tinha 8 anos. Quando o sucesso veio, com as músicas “ABC” e “I want you back”, ele contava apenas 11, mas já ficara claro que era o grande talento do grupo. Em 1972, fez sucesso solo, com as músicas “I’ll be there” e “Ben”, mas não se afastou dos irmãos. Em 1977, ao participar do filme “O mágico inesquecível” (um remake de “O Mágico de Oz”), Michael conheceu Quincy Jones, jazzista e arranjador que o convenceu a retomar a carreira solo. Assim, em 1979, aos 21 anos, com o disco “Off the wall”, o caçula do Jackson 5 pegou os embalos da discoteque e os transformou em algo novo, vibrante e reluzente, em canções como “Don’t stop til’ you get enough” e “Rock with you”, que não por acaso foram hits mundiais. Em “Thriller”, a dupla Quincy-Michael se preparou para repetir a dose, com ainda mais eficácia.


O biógrafo Nelson George, que acompanhou a carreira de Michael de perto, na época, como editor da revista “Billboard”, considera fundamental a participação de Quincy Jones no sucesso do disco.

— Foi ele quem trouxe Rod Temperton (compositor inglês, autor de “Rock with you”), quem compôs algumas das canções mais memoráveis do disco (a faixa-título, “Baby be mine” e “The lady in my life”). E também deu forma a “Human nature” e contratou alguns dos melhores músicos e arranjadores de Los Angeles. Sua marca está por todo o disco. 


Mas, mesmo com todo o planejamento artístico (com grandes ideias, como a de voltar a juntar Michael Jackson e Paul McCartney na faixa “The Girl is mine”, ou a de chamar o guitarrista Eddie Van Halen para fazer um solo no rock “Beat it”), “Thriller” não teria chegado onde chegou sem a fileira de históricos videoclipes, feitos por insistência (e com a orientação) do próprio cantor. Na ordem: “Billie Jean” (em que o cantor deu uma lição ou duas de dança), “Beat it” (com seu conceito “West Side story”) e “Thriller”, uma revolução sob vários aspectos.

Encantado com o filme “Um lobisomem americano em Londres”, Michael chamou o diretor John Landis para fazer o clipe de sua canção em clima de terror (com direito até a narração tenebrosa do ator Vincent Price). Landis idealizou um curta-metragem, com muita maquiagem de zumbi e dança, que custaria um até então inédito meio milhão de dólares. Esse não foi só o artefato decisivo para fazer de “Thriller” o disco mais vendido de todos os tempos: foi um acontecimento cultural, o vídeo que transformou a MTV numa potência (é o mais visto de sua história), que abriu o canal para os artistas negros e que iniciou uma escalada de inovação (e de custos) para os clipes.


Nelson George se lembra bem daqueles tempos, quando o clipe de “Thriller” não saía das TVs, as cópias do álbum “Thriller” não conseguiam ficar muito tempo nas lojas, e Michael Jackson era figura próxima do onipresente. 

— O frenesi em torno desse disco foi algo nunca visto — conta. — Em 1984, fui a três shows da turnê do “Victory” (disco dos irmãos Jackson, do qual Michael participou) e em todos eles havia um burburinho que eu raramente vi. Especialmente em Kansas City. 

Trinta anos depois, a indústria musical pode não ser mais a mesma. Mas “Thriller” segue sendo homenageado — inclusive no Brasil. No dia 15, a banda americana Easy Star All-Stars mostra no Circo Voador sua recriação reggae do disco, “Thrillah”. E em 21 de fevereiro, estreia no Citibank Hall o musical “Thriller Live Brasil Tour” (os ingressos começam a ser vendidos esta semana em www.ticketsforfun.com.br), unindo artistas brasileiros aos músicos da produção original inglesa. Tudo para celebrar o disco cuja influência foi decisiva para as carreiras de um rol de artistas que segue por Prince, Lenny Kravitz, Will Smith, Ricky Martin, Justin Timberlake, The Black Eyed Peas, Justin Bieber e, mais recentemente, Bruno Mars (que imitava Michael Jackson profissionalmente na infância). Astros que uniram enorme talento, amor pela música e determinação para vencer obstáculos (cor da pele, nacionalidade, língua) com uma ambição para chegar onde o homem jamais pisou.

— O fato de haver agora uma reavaliação de “Thriller”, bem como de “Bad” (o disco seguinte, de 1987, que mereceu este ano, no seu 25º aniversário, um documentário do diretor Spike Lee), se deve ao fato de que o trabalho de Jackson foi histórico — avalia Nelson George. — Várias gerações de fãs de música cresceram com ele, e essa conexão se sustenta.

1 de novembro de 2012

Assista o "Thriller Mashup" feito pela MTV


Ainda no clima de Halloween, a MTV fez um mashup coletando cenas de vários filmes onde as falas dos personagens contêm trechos da letra da música "Thriller".

Confira o vídeo abaixo:
Get More: MTV Shows

8 de maio de 2012

Hoje na HIStória: Michael Jackson lançava o single "Wanna Be Startin' Somethin'"

"Wanna Be Startin' Somethin'" é uma canção do cantor e compositor Michael Jackson, lançada em 8 de maio de 1983, pela Epic Records como o quarto single do sexto álbum de estúdio de Jackson, Thriller de 1982.



18 de março de 2012

Making Michael Jackson's Thriller: o Making-Of mais vendido de todos os tempos

Making Michael Jackson's - Thriller foi um documentário que trazia os entrevistas com os bastidores e o making of do videoclipe Thriller, do Rei do Pop.
O documentário tem uma hora de duração e foi lançado junto com o vídeo Thriller em 1984.


O VHS também continha videoclipes das canções "Can you feel it" e "Billie Jean" e clipes de áudio das canções do álbum Off The Wall. O documentário ainda contou com as partiçipações de Rick Baker e Vincent Price (voz).

A MTV pagou 250 mil dólares pelos direitos exclusivos de exibir o documentário, o qual foi repetidamente exibido logo após seu lançamento.
O Guinness World Records certificou o documentário como Making-Of mais vendido de todos os tempos, com mais de 9 milhões de cópias vendidas no mundo todo. Veja o vídeo completo abaixo:

14 de fevereiro de 2012

Há 29 anos, Michael lançava o single "Beat It"

Em 14 de fevereiro de 1983, o Rei do Pop lançava "Beat It", que foi o terceiro single do álbum "Thriller" de 1982. Composta por Michael Jackson, a canção marca um momento histórico para o cenário musical, onde as barreiras entre a música negra e branca começaram finalmente a ser quebradas. O solo de guitarra da canção, interpretado por Eddie Van Halen, é considerado um dos melhores solos de todos os tempos. Por causa de sua letra a música se tornou um hino anti gangues, chegando ao final de 1983 em primeiro lugar nas paradas musicais, ao lado de outra de suas músicas, "Billie Jean".


Quincy Jones havia pedido para Michael compor uma música de rock para o novo álbum que seria lançado, Jackson então compos Beat It. Jones assim que ouviu, falou que era exatamente o que ele queria, uma canção de rock.
Eddie Van Halen foi então convidado para fazer o solo de guitarra da canção. Durante as gravações de "Beat It", um alto-falante chegou a explodir no estúdio. Jones falou: "Nunca tínhamos visto nada como aquilo em 40 anos que eu estava no ramo. Foi nessa época que comecei a ver a loucura que era a vida de Michael, durante as sessões de Thriller".


O videoclipe de "Beat It" foi dirigido por Bob Giraldi e recebeu vários prêmios como o American Music Awards, Billboard Video Awards, The Black Gold Awards, além de ser introduzido no Music Video Producer's Hall of Fame. A coreografia foi a primeira em que Michael Jackson aparece dançando na frente com vários dançarinos repetindo seus movimentos, algo que se tornou marca registrada em suas performaces. Entre os dançarinos há cerca de 80 membros de gangues de verdade. A jaqueta de couro vermelha cheia de zípers utilizada por Michael ficou marcada como ícone da moda e se tornou objeto de desejo e inspiração. Assista abaixo o videoclipe de "Beat It":

1 de fevereiro de 2012

Michael Jackson na lista "1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer"

VOCÊ SABIA? Michael Jackson está na lista "1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer" da Revista Rolling Stone com três álbuns: Off The Wall, Thriller e Bad, clique na imagem abaixo e seja redirecionado pra lista!

27 de janeiro de 2012

Veja duas performances completas de Glee para o episódio "Michael"


O episódio épico de Glee, "Michael", só irá ao ar dia 31 de janeiro, mas a Fox divulgou no canal oficial da série duas performances completas: "Wanna Be Startin' Somethin'" e "Smooth Criminal", veja os vídeos abaixo.



23 de janeiro de 2012

Hoje na HIStória: Michael lançava o single "Thriller"

Em 23 de janeiro de 1984, Michael Jackson lançava "Thriller", o último single do álbum de mesmo nome. O single chegou ao quarto lugar nos Estados Unidos e ao décimo lugar no Reino Unido.


Depois de todo o sucesso do álbum Thriller, que Michael havia lançado em 1982, estava na hora de escolher o que seria o último single. A essa altura o álbum já era o mais vendido no mundo todo, e Michael o músico mais bem pago do planeta. Foi nessa época que ele fechou o acordo de patrocínio com a Pepsi

Todavia, Michael não poderia escolher outra canção que não a faixa-título para lançá-la como single, visto que das que ele ainda não havia lançado (Baby Be Mine e The Lady In My Life) Thriller era a mais adequada.
Escrita por Rod Temperton e produzida por Michael e Quincy Jones, Thriller inicialmente iria se chamar "Starlight". Em virtude da mudança da letra e consequentemente do título, Quincy convidou o ator Vincent Price, famoso por suas participações em filmes de terror, para participar da canção.

 Dessa forma, Vincent gravou um rap fantasmagórico para a música, que depois de editado foi incluído na mixagem final. O rap na íntegra acabou sendo adicionado no relançamento de Thriller, em 2001.



Influenciado pelo sucesso dos vídeos de "Billie Jean" e "Beat It", Michael resolveu convidar o cineasta John Landis para dirigir o clipe. O videoclipe se inicia com um prólogo no qual está uma frase atribuída a Michael Jackson que na época era Testemunha de Jeová: "Due to my strong personal convictions, I wish to stress that this film in no way endorses a belief in the occult.'" (em português: "Em função de minhas fortes convicções pessoais, quero enfatizar que este filme de forma alguma endossa uma crença no oculto").

O enredo começa com Michael e sua namorada (Ola Ray) passeando até que a gasolina do carro acaba. Os dois vão caminhar por uma mata até que Jackson a pede em noivado. Ela aceita e ele então resolve contar a ela um segredo. Entretanto, antes que Jackson consiga falar, uma lua cheia aparece no céu e ele se transforma em um terrível lobisomem. Depois de uma perseguição pela floresta, a cena se abre e percebe-se que a história na verdade era um filme chamado Thriller e estrelado por Vincent Price. Assustada, a namorada de Jackson sai do cinema e ele a segue. 

Na rua, Michael canta boa parte da canção. Os dois passam em frente a um cemitério e zumbis começam a sair de suas covas. Eles seguem o casal, que se vê cercado por eles. De repente, Michael também se transforma em zumbi. Começa aí uma sequência de danças complexas que dura boa parte do vídeo. Logo depois Michael se une aos zumbis e continua a perseguir sua namorada. Cercada por eles, ela acorda e percebe que tudo foi um sonho. Michael então vai levá-la para o quarto, mas quando ele vira o rosto para trás vê-se que os olhos deles ficaram amarelos, assim como os do lobisomem no começo do filme.

  •  A repercussão foi tanta que gerou uma fita cassete chamada Making Michael Jackson's Thriller, onde além de incluir a versão completa do vídeo ainda inclui o making-of. A fita vendeu 9 milhões de cópias e entrou para o Guiness como o vídeo mais bem sucedido do mundo, até ser superado pelo filme Titanic em 1997. Assista abaixo o vídeo de Thriller:

6 de janeiro de 2012

Espetáculo "Thriller Live" inicia as audições no Brasil

A equipe do espetáculo "Thriller Live Brasil" fará audições para seleção de artistas, que irão participar da turnê do mesmo na América Latina.


Estão convidados para os testes:
Cantores (as): entre 20 e 40 anos, que sejam carismáticos e com o tom de voz agudo, para atuar como solistas de pop, rock e soul em performances empolgantes e cheias de energia.
Músicos: tecladistas, guitarristas, baixistas, bateristas, e percussionistas com experiência em pop, funk e rock. Criatividade, groove e versatilidade são os critérios de avaliação.
Dançarinos: homens e mulheres de 18 a 30 anos. Os critérios serão versatilidade, técnica, estilo individual e personalidade em performance de hip-hop. Habilidades em breakdance, acro e popping/locking também serão avaliados.

Material a ser enviado pelos candidatos:
- Ficha de inscrição devidamente preenchida;
– Currículo artístico,
– Duas fotos, sendo uma de corpo inteiro e outra de rosto.

O material deve ser enviado (somente via correio) até o dia 1° de fevereiro aos cuidados de Fausto de Almeida, diretor de elenco, para o seguinte endereço:
Travessa D. Paula n° 33 – Higienópolis
São Paulo – SP – CEP: 01239-050

Para baixar a ficha de inscrição acesse o site  http://thrillerlivebrasil.com.br/audition ou
clique na imagem abaixo:

2 de janeiro de 2012

Em 1983, Michael lançava "Billie Jean" como single

Há exatamente 29 anos, em 02 de janeiro de 1983, Michael Jackson lançava o segundo single do álbum "Thriller", era a épica: "Billie Jean". A música foi lançada como faixa do álbum Thriller em 1982. Originalmente reprovada pelo então produtor de Michael, Quincy Jones, a faixa quase foi retirada do álbum depois que ele e Jackson tiveram discordâncias quanto a isso. A música é bem conhecida por sua distintiva linha de baixo e soluços vocais de Jackson. A canção foi mixada 91 vezes pelo engenheiro de som Bruce Swedien finalizando-a na segunda mixagem.




Seguindo o sucesso nas paradas do single "The Girl Is Mine" e do álbum Thriller, "Billie Jean" foi lançada em 02 de janeiro de 1983, como segundo single do álbum. Tornou-se um sucesso comercial e de crítica em todo o mundo, "Billie Jean" foi um dos singles mais vendidos de 1983. Em outros países, "Billie Jean" liderou as paradas da Espanha e Suíça, alcançou o top dez na Áustria, Itália, Nova Zelândia, Noruega e Suécia, e alcançou a posição número 45 na França e tornou-se o maior sucesso do cantor nos Estados Unidos, permanecendo por sete semanas no topo da lista pop e nove liderando a rhythm & blues. "Billie Jean" foi coroada disco de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA), em 1989.

Premiado para inúmeros prêmios, incluindo dois Grammy , um American Music Award e uma indicação para o Video Music Producers Hall da Fama - A música e o videoclipe impulsioram “Thriller” ao status de álbum mais vendido de todos os tempos.
A canção foi promovida com um videoclipe que quebrou as barreiras raciais da MTV como o primeiro vídeo de um artista negro a ser exibido pelo canal, e um Emmy nomeado pelo desempenho na Motown 25: Yesterday, Today, Forever , no qual Jackson estreou o "moonwalk". A música também foi promovida através de Michael nos comerciais da Pepsi, durante a filmagem de um comercial, o couro cabeludo de Jackson foi severamente queimado.

"Billie Jean" selou o status internacional de Jackson como um ícone pop. A canção está em 2º lugar na lista do VH1 das "Melhores Canções dos Últimos 25 Anos" de 2001; 5º na "Melhores Canções Pop" lançada pela MTV e Rolling Stone em 2000; e 28º na "100 Melhores Canções para Dançar" do VH1, também divulgada em 2000. Na lista dos "Melhores Vídeos" da MTV o clipe aparece em 35º e na do VH1, em 34º. É frequentemente citada como uma das canções mais revolucionárias da história e é considerada por muitos como a maior música de Michael Jackson. Veja o clipe de Billie Jean abaixo:

30 de novembro de 2011

Álbum "Thriller" faz 29 anos hoje

O álbum mais vendido de todos os tempos, faz 29 anos hoje

Thriller é o sexto álbum de estúdio de Michael Jackson. Foi lançado em 30 de novembro de 1982 pela gravadora Epic Records.

Thriller explora gêneros semelhantes aos que foram abordados em Off the Wall, como o pop, soul, R&B, rock e o pós-disco. As sessões de gravação ocorreram entre abril e novembro de 1982, nos Estúdios Westlake, em Los Angeles, Califórnia, com um orçamento de 750.000 dólares, e o auxílio do produtor Quincy Jones.


Em pouco mais de um ano, o álbum se tornou - e continua a ser, até 2010 - o álbum mais vendido de todos os tempos, com vendas estimadas por diversas fontes entre 150 - 200 milhões de cópias ao redor do mundo.

Sete das nove canções do álbum foram lançadas como singles, e todas chegaram às dez primeiras posições da Billboard Hot 100.

O álbum conquistou um recorde de sete Prêmios Grammy em sua edição de 1984. O livro Guinness dos Recordes o lista como o mais vendido da história, adquirido por mais de 140 milhões de pessoas até 2006.

Thriller solidificou o status de Michael como um dos principais pop stars do fim do século XX, e lhe permitiu derrubar barreiras raciais através de suas aparições na MTV e encontros com o presidente americano Ronald Reagan, na Casa Branca. O álbum foi o primeiro a usar com sucesso o videoclipe como ferramenta promocional - os videoclipes de "Thriller", "Billie Jean" e "Beat It" eram exibidos constantemente na MTV, e foram considerados "inovadores" para a época.

O videoclipe de "Thriller" foi preservado pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no seu Registro Nacional de Gravações, por ser considerado "culturalmente significativo". O álbum também foi incluído na lista dos 200 álbuns definitivos feita pelo Rock and Roll Hall of Fame.


Assista os videoclipes do álbum "Thriller" abaixo


Billie Jean



Beat It


Thriller