26 de outubro de 2012

Desenho animado do Jackson 5 será lançado em DVD e Blu-ray

Um box-set, intitulado "The Jackson 5ive: The Completed Animated Series", conterá todos os episódios do desenho e será editado pela Classic Media - divisão dos estúdios Dreamworks - em 15 de janeiro de 2013.


O lançamento no Brasil ainda não está confirmado, nem os demais detalhes sobre o produto, como capa e contra-capa. Entretanto, já se sabe que a edição em DVD terá dois discos e a em Blu-ray quatro, sendo a última, provavelmente, um combo com os discos Blu-ray e DVD.

O preço inicial nos EUA será de US$ 32,99 (edição em DVD) e US$ 39,99 (Blu-ray). 

O "The Jackson 5ive Show" foi exibido mundialmente pela TV entre 1971 e o início dos anos 80. Ao todo, foram gravados 23 episódios, com 30 minutos de duração cada.

Assista a abertura do clássico desenho:

por MJ Beats

25 de outubro de 2012

Conheça o raro vinil "My Way"

Vinil "Michael Jackson My Way" (não-oficial)!
Contém 2LPs


Este Vinil ultrarraro foi fabricado na Europa na 2ª fase da Bad World Tour em 1988. O seu conteúdo é o áudio completo do show de 27 de maio em Roma.

O show tem a mesma playlist do álbum Live do Bad 25,  e ainda mais "The Way You Make Me Feel" antes de "Man In The Mirror", confira:

22 de outubro de 2012

DVD e CD duplo celebram os 25 anos do trabalho que consolidou Michael Jackson

Lançado em 1987 e com 45 milhões de cópias vendidas, Bad consolidou Michael Jackson como Rei do Pop.

Em 1987, havia cinco anos que o cantor Michael Jackson (1958-2009) tinha provocado uma revolução na música e na indústria pop com Thriller, o disco mais vendido da história - até hoje, de acordo com cálculos da gravadora Sony Music, já foram comercializadas 109 milhões de cópias do trabalho.

O republicano Ronald Reagan (1911-2004) estava na Casa Branca e, nas ruas das grandes cidades americanas, a cultura de rua - em suas formas mais criativas e brutais - começava o seu longo reinado como o principal elemento do hip hop. 


Bad
Naquele ano, o hip hop, que estava ganhando espaço cada vez mais em todo o país, produziu grandes poetas urbanos como KRS-One, Ice T, Big Daddy Kane, Chuck D. e Rakim.

A liderança da black music estava passando do brilho de Los Angeles para a sujeira de Nova York, e Michael Jackson, embora já planejando comprar o isolado sítio Neverland, em Santa Bárbara, Califórnia, estava muito consciente de que teria de falar sobre essas mudanças no disco seguinte a Thriller. 

No dia 31 de agosto de 1987, Michael Jackson lançou o álbum Bad que, comemorando 25 anos, ganha justas homenagens: um CD duplo, com o disco original remasterizado e mais um CD reunindo 13 faixas bônus entre raridades e inéditas; e um DVD com um show histórico da turnê, em Wembley, Londres, no dia 16 de julho de 1988. 

A faixa título sintetizou o pensamento de Michael sobre aquela nova - e dura - realidade das ruas e virou o hino de uma geração, enquanto o álbum consolidou a sua carreira e o seu reinado - não custa lembrar que só Elvis Presley (1935-1977) supera MJ como artista solo musical mais poderoso e influente de todos os tempos.

Uma curiosidade: segundo Nelson George, "o crítico de música negra mais completo de sua geração" nas palavras do Washington Post, a música Bad foi concebida inicialmente para ser um dueto entre Michael Jackson e Prince, mas o astro marrento de Minneapolis ignorou o convite. Vacilou, pois não. 

Coprodutor do disco com o maestro Quincy Jones (Thriller), pela primeira vez Michael assinou (quase) todo o repertório de um álbum, além de assumir o controle completo da carreira - desde a gravação, turnê, patrocínios e merchandising.

Musicalmente, ele reafirmou com Bad a excelência de um estilo único que fundiu música pop, black music e rock’n’roll. A receptividade ao trabalho foi imensa: Bad emplacou cinco singles consecutivos no primeiro lugar da parada da Billboard (feito que só seria igualado por Katy Perry com Teenage Dream, em 2010), foi indicado para seis prêmios Grammy (ganhou dois) e vendeu 45 milhões de cópias.



Turnê solo
No auge e ainda longe das acusações de pedofilia e dos escândalos que abalariam a sua carreira, Michael Jackson foi para a estrada solo pela primeira vez. A turnê mundial Bad foi um acontecimento: 123 shows vistos por 4,4 milhões de pessoas durante 16 meses, quebrando todos os recordes de público e receita até então.

É certamente improvável que algum outro artista na história repita o que MJ realizou em julho de 1988 no estádio de Wembley, em Londres: lotar o espaço (hoje, abrigando uma nova arena) por sete noites, com mais de 500 mil pagantes. 

O DVD Live at Wembley é o registro da apresentação do dia 16 de julho, quando 72 mil fãs ingleses - incluindo o príncipe Charles e a princesa Diana (1961-1997) - foram à loucura com Michael Jackson. O DVD foi extraído de uma cópia VHS pessoal do pop star, encontrada recentemente em seu espólio. É a única cópia do show, com imagens e áudio restaurados. 

Spike Lee
A era Bad também recebe uma homenagem cinematográfica: o documentário Bad25. Dirigido por Spike Lee e com duas horas de duração, o filme estreou mundialmente no Festival de Veneza, Itália, em agosto, e não tem previsão de lançamento no Brasil. Segundo Lee, Bad25 é "uma carta de amor" para Michael, um mergulho no seu processo criativo e nos bastidores do grande álbum.

Por Hagamenon Brito
do Jornal Correio da Bahia

19 de outubro de 2012

Veja trailer do documentário "Bad 25"

O cineasta Spike Lee está dirigindo um documentário sobre o legado do disco 'Bad', do Michael Jackson. O documentário será exibido em cinemas de Los Angeles e Nova York a partir desta sexta (19). 

No feriado de Ação de Graças nos EUA, 22 de novembro, a rede de TV ABC exibe o vídeo na íntegra.Nesta semana, a ABC divulgou um trailer com um minuto de cenas do documentário. O trailer traz imagens inéditas da gravação do clipe de 'Bad', entrevistas com artistas e depoimentos de Michael Jackson.  

Assista ao vídeo abaixo:

17 de outubro de 2012

Freddie Mercury e Michael Jackson não gravaram dueto por causa de uma lhama

O mítico vocalista dos Queen perdeu a oportunidade de ouvir a sua voz em "Thriller", um dos mais celebrados álbuns do rei do pop, porque se 'encheu' com um animal de estimação.

Freddie Mercury e Michael Jackson não chegaram a gravar um dueto porque o rei do pop insistiu em levar uma lhama, seu animal de estimação para os estúdios.


O tema deveria ter feito parte de Thriller , um dos álbuns mais celebrados do rei do pop. "Estou a atuar com um lhama!", terá dito Mercury ao seu manager antes de desistir da colaboração.

A revelação foi feita no documentário The Great Pretender - An Imagine Special , exibido ontem pela BBC1, que mostra o tema "There Must Be More to Life Than This", outra colaboração que acabaria por ser incluída, sem a voz de Michael Jackson, em Mr. Bad Guy, primeiro álbum a solo do vocalista dos Queen. 

Outro dueto da dupla, nunca editado, está disponível para audição: "State of Shock", seria depois regravado por Jackson com Mick Jagger, dos Rolling Stones, e incluído no álbum Victory, editado pelos Jacksons em 1984.

14 de outubro de 2012

Cinéfilo e blogueiro Miguel Barbieri Jr. critica positivamente o filme "Bad 25"

Michael Jackson não morreu

Se depender do público que compareceu ontem à primeira (e infelizmente única) exibição de Bad 25, Michael Jackson não morreu. Aliás, que público!!!. Jamais havia visto gente tão empolgada para ver um filme no CineSesc. Não eram cinéfilos, eram fãs do Rei do Pop. Não eram pessoas com 40, 50 anos. Eram jovens que, provavelmente, não tinham nascido quando Michael lançou Bad em 1987.


O documentário foi a forma de o cineasta Spike Lee homenagear MJ, com quem gravou, no Rio de Janeiro, o videoclipe de They Don’t Care About Us, em 1996. E é uma homenagem tocante. Se o igualmente ótimo This Is It se prendeu ao bastidores daquele que seria o último show de Michael, Bad 25 foca em Bad, o álbum de 1987, que está completando 25 anos. Lee foi atrás de produtores, músicos, empresários… e famosos, como Mariah Carey, Sheryl Crow e Justin Bieber, para relembrar a importância do disco, faixa por faixa.

Há achados sensacionais, como MJ fazendo exercícios de voz ou cantando em espanhol "I Just Can’t Stop Loving You", além dos bastidores de muitos, muitos videoclipes que saíram do LP - entre eles Smooth Criminal, Liberian Girl e, sobretudo, Bad, dirigido por Martin Scorsese (há cenas deste grande diretor revendo o trabalho, gravado numa estação de metrô do Brooklyn).

A sessão foi uma atração à parte. Com o CineSesc lo-ta-do, parecia que os fãs não estavam vendo um filme – e sim um show do ídolo. Fizeram silêncio absoluto durante as entrevistas, como se quisessem absorver mais e mais informações sobre o astro. Mas quando Michael aparecia, a plateia vinha abaixo entre urros e gritinhos histéricos.

O documentário, que, até onde sei, não tem previsão de lançamento no Brasil, termina com Michael Jackson cantando Man in the Mirror, num show em Wembley, em 1988. A música toca inteirinha e o excelente som da sala preenchia todo ambiente. Não à toa, os espectadores aplaudiam com o entusiasmo e euforia como se Michael estivesse ali, ao vivo.

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13 de outubro de 2012

Figurinista de Michael Jackson conta como era vestir o astro

Responsável por vestir o ídolo conta em livro que, para mostrar meias, as calças do cantor foram ficando menores a medida que aumentava o tamanho dos estádios.

Cantor supervisionava todos os detalhes de seus figurinos, que eram uma extensão do que ele fazia no palco
Nova York - Michael Jackson foi um artista único, que supervisionava todos os detalhes de seus shows, da coreografia ao strass e pérolas cuidadosamente costuradas à mão em suas roupas, disse seu antigo figurinista.

Tanto quanto a música e a dança caracterizaram a superestrela do pop, Jackson também ficou conhecido por seu estilo, de roupas militares a luvas incrustadas de jóias, chapéus e jaquetas cuidadosamente elaboradas.

Em um novo livro, "O Rei do Estilo: Vestindo Michael Jackson", em tradução livre, Michael Bush, o homem que desenhou e costurou os figurinos que Jackson usou no palco por 25 anos até a morte do pop star em 2009, apresenta uma visão dos bastidores do astro icônico e do desenvolvimento do estilo que se tornou sua marca registrada. 

"As roupas tinham que trabalhar em torno do modo como ele estava se apresentando", disse Bush à Reuters em uma entrevista por telefone. "Era uma camada adicional de refinamento e detalhe que ele projetava para sua audiência." Tudo que Jackson vestia tinha um foco e era uma extensão do que ele fazia no palco, com a dança tendo um papel fundamental no design das roupas. Ele preferia strass e miçangas porque elas refletiam com a luz do palco. 

Funcionalidade e conforto eram essencial, com gravatas e franjas proibidas porque poderiam ser agarradas por fãs. 

"Tudo era muito bem pensado", disse Bush, acrescentando que na medida que os estádios ficavam maiores, as calças de Jackson ficavam cada vez menores, para que suas meias de strass pudessem ser vistas.

Reuters - It's All For... L.O.V.E | Brasil

Bad 25 será exibido nos cinemas dos Estados Unidos

O mais novo documentário de Michael Jackson, "Bad 25", dirigido pelo cineasta nomeado pelo Oscar Spike Lee, recentemente estreou com críticas positivas, tanto no festival de cinema de Veneza como no de Toronto.

Agora chegou uma grande surpresa para os fãs - o "Bad 25" estreará nas telonas de Los Angeles e de Nova York em 19 de outubro de 2012, limitado em apenas 1 semana em cada local. Spike era a única opção para nós, quando decidimos abrir os arquivos e fazer este documentário. Ele tem feito um 'jobtaking' magistral com o público e os bastidores e revelando como o projeto todo foi criado, disse John Branca e John McClain, co-executores do espólio de Michael Jackson.

Datas do "Bad 25" nas telonas:
OCT. 19th to 26th AMC LOEWS THEATER, 66 THIRD AVE, NEW YORK CITY OCT. 26th to NOV. 2ND CHINESE 6 THEATERS, 6801 HOLLYWOOD BLVD, HOLLYWOOD, CA

12 de outubro de 2012

Hoje na HIStória: Michael Jackson lançava os singles promocionais "Speed Demon" em 1989 e "This Is It" em 2009

"Speed Demon" é um canção de funk de Michael Jackson para o álbum "Bad". Era para ser o último single a ser lançado do álbum, mas acabou sendo cancelado. Ainda assim alguns exemplares foram lançados nos Estados Unidos conseguindo pouco sucesso comercial. O single promocional foi lançado em 12 de outubro de 1989.


Segundo Quincy Jones, Michael escreveu a música depois de receber uma multa de trânsito por andar em alta velocidade, pois estava atrasado para uma sessão de gravação em estúdio. Jones o incentivou escrever algo sobre o episódio e assim nasceu Speed Demon, que fala exatamente sobre isso. A canção foi lançada como um single promocional independente, por isso não é citado como um single do álbum Bad


A canção assim como a maioria das faixas de Bad, é um funk, que lembra muito as composições de Stevie Wonder. Nela predomina um solo de metais e um acompanhamento de teclados. No final da canção MJ faz vários tipos de ruídos bucal, inclusive seus gritinhos "Aoow", sua marca registrada. "Speed Demon" nunca foi performada ao vivo.


O videoclipe de "Speed Demon" aparece no filme Moonwalker, estrelado por Jackson em 1988. O video foi dirigido por Will Vinton. No vídeo Jackson transforma-se no coelho Spike, para tentar escapar do assédio de seus fãs. 

Ele ainda transforma-se em várias celebridades como Sylvester Stallone, Tina Turner e Pee-wee Herman. No final Jackson e o coelho dançam, um desafiando o outro. Logo depois um policial (interpretado por Clancy Brown) diz que ele está em uma zona em que é "proibido dançar a là Jackson". 

Sarcasticamente o policial pede um autógrafo a Jackson na multa. Os críticos observaram que o clipe é uma sátira a vida de Jackson, suas tranformações no video dizem respeito as plásticas, e o coelho Spike é seu próprio ego. Assista o curta de "Speed Demon" abaixo:



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"This Is It" é um single lançado pela Sony Music para a coletânea Michael Jackson's This Is It, do cantor Michael Jackson, com backing vocal do grupo The Jacksons. A canção foi escrita na década de 1980, em uma parceria de Michael e Paul Anka. Em 2010, foi indicada ao Grammy de melhor performance vocal pop masculina, cuja exibição aconteceu no dia 13 de fevereiro de 2011.


A canção foi lançada no site oficial de Michael Jackson no dia 12 de outubro de 2009, para promover a coletânea homônima lançada no dia 26 de outubro como trilha sonora do filme Michael Jackson's This Is It.


"This Is It" gerou muita polêmica na semana de seu lançamento, a começar pela estratégia de segurança que a música sofreu: Para ser postada no site da gravadora, foi planejado um super esquema de segurança, que contou com um carro forte para o transporte da canção até a sede da Sony Music. 

Dias após sua divulgação, veio à tona um fato inesperado: A faixa não era necessariamente inédita, pois em 1991 foi lançada pela cantora Sa-Fire, além de que tratava-se de uma gravação caseira que Michael nunca planejou lançar. A Sony apenas a lançou porque, coincidentemente, continha o mesmo nome do filme sobre Jackson lançado àquele ano, sendo um diferencial para o álbum da trilha sonora.


No dia 27 de dezembro de 2009, um clipe da música produzido por Spike Lee foi lançado pelo site de vídeos You Tube. Nele, aparecem fotos e vídeos de MJ desde pequeno, da época que integrava os Jackson 5 até a fase adulta. Em emissoras como MTV e VH1, foi executado raras vezes. Assista-o abaixo:


Nos charts mundiais, a canção póstuma de Michael Jackson teve um desempenho satisfatório, principalmente pelo fato de não possuir um videoclipe lançado nos canais de música como VH1 e MTV. No Brasil, ela atingiu em sua terceira semana de lançamento a 14ª posição, o que foi seu pico no país.

5 de outubro de 2012

Hoje na HIStória: Michael lançava o single "Smooth Criminal"

Em 05 de outubro de 1988, Michael Jackson lançava "Smooth Criminal", que é o sétimo single do seu sétimo álbum de estúdio em carreira solo, Bad, de 1987.


O videoclipe de "Smooth Criminal" é parte do filme Moonwalker, no qual o cantor aparece de terno e chapéu brancos exibindo passos de dança extremamente inovadores e se unindo a mafiosos num bar. A canção pertenceu às playlists das turnês Bad World Tour (de 1988), Dangerous World Tour (de 1992/93), HIStory World Tour (de 1996/97) e também seria performada em This Is It (de 2009). Alcançou o topo das paradas na maioria dos países do globo, incluindo praticamente toda a Europa, os EUA, o Japão e a Austrália.

O vídeo da canção foi eleito o melhor vídeo musical em 1989 pelo Brit Awards.


"Smooth Criminal" foi desenvolvida especialmente para o musical Moonwalker. Na sequência em que Michael canta a música no filme, ele deve salvar uma garotinha (Katie) das mãos de um perigoso vilão (Mr. Big). 

A sequência foi reduzida para um videoclipe curto chamado "Smooth Criminal (Radio Edit)", onde a música é apresentada em sua versão curta, ou seja, na versão que consta no álbum e que é exibida pelas rádios do mundo todo. 

A letra da canção conta a história de Annie, uma jovem que é atacada em seu apartamento por um assassino. A canção por pouco não entrou na "track list" oficial de Bad. A primeira versão era conhecida como "Al Capone" e tinha como enredo o estilo de vida gangster. Essa versão escrita em 1985, foi retrabalhada em 1986 e virou Smooth Criminal. 

O estilo de Jackson de dançar e se vestir no videoclipe dessa canção fez parte do enredo do jogo Michael Jackson's Moonwalker, lançado pela Sega. Michael performou a canção na segunda etapa da turnê Bad World Tour e também na HIStory World Tour. Mas foi na Dangerous World Tour que Jackson consagrou a música de vez a arte do espetáculo. 

Executando-a com total flexibilidade e passos robóticos, Michael fez de Smooth Criminal o ponto alto do show Dangerous, principalmente a parte do The Lean, truque onde inclina o corpo em 45º sem tirar os pés do chão.


Michael incluiu a canção nas turnês: "Bad World Tour" (1988-1989), passando por "Dangerous World Tour" (1992-1993), "HIStory World Tour" (1996-1997) e também iria performá-la na This Is It Tour (2009-2010), todas apresentando diferentes versões: 

Na Bad World Tour, onde a faixa foi incluída somente em parte da turnê, Jackson apenas vestiu o paletó bege e o chapéu por cima do figurino; Mas foi somente na Dangerous World Tour que Michael fez ao vivo, o famoso "The Lean", a inclinação de 45º, desafiando a gravidade. Já na HIStory World Tour que a faixa parecia ter uma atenção mais especial. Com figurino próprio, que incluia o já famoso chapéu e paletó - e uma camisa azul e gravata branca por baixo, com modicações em relação à turnê anterior. 

Michael também iria performar a música na turnê de This Is It onde MJ usaria o traje completo (que só foi usado do clipe especial), além de um novo "The Lean", no qual, Michael inclinaria junto com seus dançarinos sem que as luzes se apagassem. Mas a turnê foi cancelada devido a morte do cantor. Foi criado inclusive um video interlude de Smooth Criminal especialmente para a turnê.


Assista a versão completa do clipe de "Smooth Criminal" em alta definição:

Desempenho nas paradas 

A canção teve um bom desempenho nas paradas de todo o mundo, entrando nas paradas em três anos, 1988, 2006 e 2009. O número 1 foi alcançado na Bélgica, Holanda, Dinamarca e Israel em 1988/89. 

Em 2006, chegou ao topo na Espanha. Nos Estados Unidos, chegou à posição 7 na Billboard. Na parada mundial em 1988, ficou em 2º lugar por impressionantes sete semanas consecutivas atrás de Phil Collins com "Two Hearts". 

Em 2009, com a morte do ídolo, a canção voltou a vender no mundo e chegou à 15ª posição com 154 mil pontos.

3 de outubro de 2012

Michael Jackson e suas visitas ao Brasil

O grande Rei do Pop, Michael Jackson, esteve três vezes no Brasil

A primeira vez em que Michael veio ao Brasil foi em setembro de 1974, quando se apresentou com os irmãos no então grupo Jackson 5, durante uma turnê pela América Latina. 

Na época ele tinha apenas 16 anos, e foi a 5 capitais brasileiras, apresentando-se em São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de se apresentar para a Rede Tupi. 

Abaixo, veja o vídeo recuperado pela TV Globo em 2009. O grupo performa "Never Can Say Goodbye" e Michael sola "Ben":



A segunda vez foi em outubro de 1993 na ocasião Michael fez dois shows com os ingressos esgotados no Estádio do Morumbi, pela Dangerous World Tour. O cantor retornou ao país já conhecido como o "rei do pop". 

Michael visitou o Playcenter (foto abaixo) e uma fábrica de brinquedos (a da Estrela), quando um dos veículos de sua comitiva atropelou dois irmãos.



Michael visitou o rapaz que havia sido atropelado (foto abaixo), quando chegara, Michael viu que o rapaz tinha quebrado a perna. 

Muitos comentários surgiram na internet de que a Rede Globo teria os direitos autorais da apresentação inteira de Michael no Morumbi. Muitas versões piratas da apresentação estão disponibilizadas na internet. As duas primeiras músicas do setlist: "Jam" e "Wanna Be Startin' Somethin'" foram as únicas músicas disponibilizadas oficialmente. 

Veja no vídeo abaixo a repercussão da TV Cultura sobre a Dangerous tour no Brasil:




Na sua última passagem pelo Brasil, Michael gravou o clipe da canção "They Don't Care About Us", do álbum "HIStory - Past, present and future - Book I" de 1995, no Pelourinho, em Salvador (BA) e na Favela Dona Marta na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

O vídeo foi dirigido por Spike Lee. Que trouxe MJ a terras tupiniquins. Além do vídeo do single no Brasil, o diretor, gravou uma versão na prisão para a canção.


Na capital baiana Michael convocou a banda afro Olodum para tocar percussão pelas ruas do Pelourinho. Veja algumas cenas de making-of de "They Don't Care About Us" Brazil and Prision version:


2 de outubro de 2012

O sucesso de "Bad 25" já é comemorado pelo Espólio

Em nota lançada à imprensa, o Espólio de Michael Jackson comemora o sucesso do projeto Bad 25! O boxset deluxe debutou em #1 nos Estados Unidos (na parada de álbuns da Billboard), em #2 no Japão e na Espanha, em #4 na Alemanha, #5 na França, Hong Kong e Coréia, #6 no Reino Unido e Holanda e #10 na Áustria e Bélgica.

Ontem, o MJOnlineTeam, a equipe online oficial do Espólio, comemorou o fato do remix de Bad realizado por Afrojack ter chegado ao #2 na parada Dance do Reino Unido, e pelo mesmo estar subindo na parada americana. Eles pedem que os fãs escrevam suas resenhas em sites de compra, contem aos seus amigos e ajudem a espalhar a notícia sobre o lançamento de Bad 25.