Mesmo morto, Michael Jackson continua sendo uma incrível fonte de renda. O espólio do rei do pop faturou 310 milhões de dólares de junho de 2009, quando o cantor morreu por overdose de medicamento, a 31 de dezembro de 2010. A receita é composta pela venda de discos, de um filme, de merchandising e de outros produtos ligados à figura de Michael.
Do valor faturado após a morte do cantor, os inventariantes de seu espólio usaram 159 milhões de dólares para pagar dívidas deixadas, de acordo com a agência de notícias Reuters. Quando sofreu a overdose fatal, Michael contabilizava 400 milhões de dólares em passivos.
"Embora ainda restem pleitos não-resolvidos de credores, litígios pendentes e questões empresariais, tributárias e jurídicas adicionais, e o espólio ainda não esteja em condições de ser encerrado, os inventariantes fizeram um progresso substancial na redução da dívida do espólio", dizem documentos judiciais apresentados nesta quinta-feira.
Os registros foram divulgados como parte dos procedimentos de legitimação do espólio, e são o relato contábil mais detalhado já feito sobre o patrimônio póstumo do cantor até 31 de dezembro passado. Os beneficiários do espólio são os filhos de Jackson, a mãe dele e várias entidades beneficentes. Em testamento, Jackson nomeou o advogado John Branca e o executivo musical John McClain como seus inventariantes.
Os registros foram divulgados como parte dos procedimentos de legitimação do espólio, e são o relato contábil mais detalhado já feito sobre o patrimônio póstumo do cantor até 31 de dezembro passado. Os beneficiários do espólio são os filhos de Jackson, a mãe dele e várias entidades beneficentes. Em testamento, Jackson nomeou o advogado John Branca e o executivo musical John McClain como seus inventariantes.
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